Backlinks são links para o nosso site presentes em outros sites ou páginas. Os backlinks são importantes em vários aspectos mas em um predominantemente é avisibilidade.
Obter backlinks é uma forma de optimizar o site para este ter melhor colocação em motores de busca. Quantos mais links houverem para o nosso site mais visibilidade este terá nos motores de busca.
Sites como o Google atribuem uma porcentagem importante de crédito a sites com backlinks de qualidade. Isto é, de sites com bastante visibilidade. Quantos mais referencias tiveres de sites com relevância melhores chances de visibilidade terás.
Os backlinks podem ser comprados em várias formas, é uma estratégia por parte de entidades em relação a SERP para que os seus sites tenham uma boa classificação e sejam colocados na primeira página dos motores de busca quando procuradas certas palavras conhecidas como keywords.
Exemplos da compra de backlinks é o caso de reviews pagas onde você paga para colocar seu link em determinado texto com sua palavra-chave escolhida, backlinks em comentários de sites importantes, perfis em foruns e na homepage dos sites.
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Meus Top15 vem postanto sobre os fetiches masculinos especificamente, e decidimos
trazer hoje os mais15 mais comuns, entre tantos, por vestes sensuais
femininos. Responda qual é o seu, para que possamos trazer mais beldades
por “categoria” na próxima semana. Aceitamos novas sugestões que não
constam na lista!
Meus Top15 traz alguns dos melhores motivos para se cultuar a beleza feminina, no post de hoje você terá 15 ótimos motivos para contratar uma empregada doméstica. Confira:
Vítimas 65 mil Hererós e 10 mil Namaquas – autora: Alemanha Foi o primeiro genocídio do século 20, na região onde hoje fica a Namíbia. Os poucos que não foram expulsos para o deserto de Kalahari acabaram
nos campos de concentração, identificados por números e obrigados a
trabalhar até a morte. Metade dos namaquas e 80% dos hererós foram
mortos (os judeus perderam cerca de 35% de seu povo durante o massacre
nazista). Um século depois, os alemães pediram desculpas, mas não
ofereceram nenhuma compensação. Os alemães ainda envenenavam os poços
pelo deserto. Anos depois, ossadas foram achadas em buracos – as pessoas
cavavam com as próprias mãos em busca de água.
9. Terror no Timor Leste (1975-1999):
Vítimas 150 mil timorenses – autora: Indonésia Quando
a ex-colônia portuguesa no sudeste da Ásia foi ocupada pela Indonésia,
experimentou o inferno: plantações foram queimadas com napalm e seus
reservatórios de água foram envenenados. E cerca de 20 mil pessoas
“desapareceram”. Mesmo em protestos pacíficos, a repressão era brutal.
Em 1991, 400 estudantes foram fuzilados em um cemitério por causa de uma
passeata, diante de jornalistas do mundo inteiro. Em 1999, antes de
sair do Timor, milícias indonésias mataram 61 pessoas que estavam escondidas numa igreja. A atrocidade ficou conhecida como Massacre de Liquiçá.
8. Crueldade na Bósnia (1992-1995):
Vítimas 200 mil Bósnios – autores: Milícias e exército Sérvio Quando a antiga Iugoslávia se
separou em vários Estados, os sérvios tentaram abocanhar o máximo de
território. Quem mais sofreu foram os bósnios. Discriminados por serem
muçulmanos, milhares foram executados e enterrados em valas comuns,
enquanto a Europa e os EUA só assistiam. Em Srebrenica,
milícias sérvias, debaixo do nariz das tropas da ONU, mataram 8 mil
homens entre 12 e 60 anos. Cerca de 40 mil mulheres bósnias foram
sistematicamente estupradas. E quando engravidavam eram obrigadas a dar à
luz.
7. Revolta Circassiana (últimas décadas do século XIX):
Vítimas 400 mil circassianos – autor Império Russo Por
volta de 1860, os russos estavam terminando de dominar o Cáucaso e a
região da Chechênia. Mas no seu caminho estavam os circassianos, povos
muçulmanos. Foi quando o general Yevdokimov teve
a brilhante idéia de “convidar” (leia-se obrigar) os nativos a se mudar
para o vizinho Império Otomano. Para garantir que os montanheses fossem
realmente embora, os soldados destruíram aldeia por aldeia. A limpeza
étnica foi tão completa que hoje ninguém mais na região do Cáucaso fala os idiomas dos povos circassianos.
6. Porajmos, a caçada aos ciganos (1939-1945):
Vítimas 500 mil Romanis (ciganos) – autores: nazistas Quando
os nazistas chegavam aos acampamentos ciganos, matavam sem dó. Muitas
vezes, eles nem faziam a seleção na chegada aos campos de concentração –
acabavam com todos. Até hoje, os 500 mil ciganos mortos
(na proporção, um grupo tão grande quanto o de judeus assassinados na
Segunda Guerra) são pouco lembrados. Um dos casos mais macabros do
médico nazista Josef Mengele é o dos gêmeos ciganos Guido e Ina, costurados um ao outro, pelas costas, como siameses. A mãe matou os dois com morfina para terminar com o sofrimento.
5. Massacre em Ruanda (Abril de 1994):
Vítimas 700 mil Tútsis – autoras: Milícias Hútus Durante
cem dias, milícias hútus promoveram um banho de sangue nesse pequeno
país africano, na tentativa de exterminar os tútsis, outro grupo étnico.
Além da barbárie, o que mais chocou o mundo foi a posição passiva da ONU e das grandes potências,
que assistiram à carnificina sem intervir. Ao final, guerrilheiros
tútsis tomaram o país. Aí, foi a vez de 2 milhões de hútus, com medo de
vingança, deixarem a região. A principal arma usada para matar os tútsis
eram as machetes (facões). Milhares delas foram importadas da China
meses antes, num ato calculado de preparação.
4. Morte em massa na Armênia (1915-1917):
Vítimas 1,5 milhão de armênios – autores Turcos Otomanos Na Primeira Guerra,
acusados de traição e de complô com os russos, 2 milhões de armênios
foram obrigados a deixar suas casas e marchar até uma região desértica
próxima da Síria,
onde eram deixados para morrer. É considerado o primeiro genocídio
moderno em larga escala, feito de forma organizada (serviu de inspiração
para Hitler, que sempre o citava como exemplo). Até hoje, a Turquia
nega o massacre. Quem “escoltava” os armênios até o deserto eram grupos
paramilitares formados por ex-presidiários, que estupravam, roubavam e
matavam os exilados durante a jornada.
3. Sangue no Camboja (1975-1979):
Vítimas 1,7 milhão de pessoas – autor Khmer Vermelho Pol Pot, líder dos comunistas que
tomaram o poder no Camboja, resolveu “limpar” o país, não de uma etnia
específica (embora minorias chinesas e vietnamitas tenham sido dizimadas
depois), mas de todos os que pensassem de uma maneira anticomunista. Os
intelectuais, monges e qualquer pessoa com uma profissão foram
considerados “maçãs podres”. Quem não foi fuzilado na hora foi para
campos de reeducação, onde trabalhavam até a morte. É o mais famoso autogenocídio da História. O desprezo pela vida marcava o lema do Khmer Vermelho: “Manter você vivo não nos traz nenhum benefício. Destruir você não será nenhuma perda para nós”.
2. Genocídio ucraniano (1932-1933):
Vítimas 3 milhões de ucranianos – autora: União Soviética Entre os anos 1932 e 1933, os ucranianos protagonizaram, a contragosto, algumas das páginas mais tristes e menos conhecidas da história soviética. Foram “páginas em branco”, porque foram omitidas durante décadas pelo regime capitaneado, à época, por Stalin. Stalin queria
dar uma “lição aos nacionalistas renitentes”. Primeiramente, acabou com
os agricultores, assassinou muitos proprietários abonados e os demais
foram deportados para o Kasaquistão e a Sibéria.
O segundo passo foi a nacionalização das pequenas propriedades
privadas, e por fim, decretou o confisco dos alimentos. Pela primeira
vez no Estado moderno alguém utilizaria a fome como uma arma de
destruição coletiva.
1. Holocausto judeu (1939-1945):
Vítimas 6 milhões de judeus – autores: nazistas Em 1933, Adolf Hitler subiu ao poder na Alemanha e estabeleceu um regime racista sob o enganoso título de Nacional-Socialista. Esse regime foi baseado na doutrina racial de acordo com a qual os alemães arianos pertenciam à “raça pura”, enquanto os judeus eram considerados como “Untermenschen”, subumanos, que não faziam parte da raça humana. Os judeus foram perseguidos e mal tratados por muitos anos, até que em 1939 começaram a ser capturados e levados em comboios para oscampos de concentração.
Chegando aos campos eram separados em filas de mulheres, outras de
homens e de crianças. Aqueles que estavam em condições físicas iriam
trabalhar, (pensando que iriam sobreviver), os outros eram levados para
ascâmaras de gás,
onde se despiam e em seguida eram mortos com gás. Depois os corpos eram
queimados em crematórios ou então faziam-se algumas atrocidades, como a
utilização da pele para candeeiros ou experiências médicas com as
crianças.