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quarta-feira, 25 de julho de 2012

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O Brasil finalmente encontrou uma forma de ganhar dinheiro, melhorando o meio ambiente, ao mesmo tempo.

O cultivo de seringais, ao que tudo indica, deverá transformar consideravelmente o panorama agrícola no Brasil.

Segundo os próprios agricultores, o cultivo de seringais não exige muita mão-de-obra, para quem está acostumado com o trator, terá custo zero, mão-de-obra,  na plantação, a parte mais difícil do processo.

Outro motivo de os agricultores ainda não terem optado pela nova cultura, é a demora de retorno do investimento.

Apesar de já comprovado que a plantação e cultivo de seringais é mais lucrativo que laranja, cana, soja e milho, o látex só passará a ser extraído apartir do sexto ano, apesar de alguns produtores iniciarem aos seis, com ajuda de novas técnicas.

As normas para a produção de semente para o cultivo de seringais já foi regulamentada pelo MAPA, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

A cultura deverá gerar emprego nas mais variadas fases do processo, sementes, mudas, látex, madeira e transporte.

As regiões de maior interesse são: Bahia, Mato Grosso, São Paulo, Goiás e Minas Gerais, sendo que nas regiões do Amazonas, Pará e Rondônia a cultura é nativa.

As principais matérias primas do Seringal são o látex e a borracha natural.

Segundo o Ministério da Indústria e Comércio Exterior, o Brasil gastou cerca de 660 milhões de dólares  em compras de produtos derivados do látex e da borracha natural, granulada ou prensada.

O Brasil ainda comprou 220 milhões de kilos de borracha natural (original), e vinte dois milhões de kilos  de látex.

O Estado do Acre criou um programa de apoio ao plantio da seringa, em parceria com o Banco da Amazônia,   o financiamento terá doze anos de carência, com prazo de vinte anos para quitação total da dívida. A taxa de juros foi fixada com um limite máximo de 4%  ao ano.

Na Amazônia, áreas imensas foram desmatadas para o cultivo da agricultura, com a queda do preço, essas áreas foram abandonadas e deverão ser aproveitadas para o cultivo de seringais.

São várias as empresas e instituiões que participarão do projeto, entre elas o Embrapa e no Sudeste até o SEBRAE participará do projeto.

No Acre, segundo pesquisas e avaliações do terreno, a produção terá uma média de mil kilos de borracha por hectare ao ano.

Calculando geraria uma renda de 1.333,00 ao mês  durante nove meses, já que uma pessoa poderia cuidar de até 6 hectares.

Com o atual preço de R$1,20 real o kilo, houve um desinteresse dos produtores, por isso o Governo deverá criar um preço mínimo, subsidiando o produto, quando o preço não atingir o mínimo, o governo pagará a diferença através de cooperativas e associações.

A borracha é utilizada em todo tipo de produto derivado da borracha, desde preservativos  a pneus, em um mundo de 6,5 bilhões de pessoas, onde todos dependem dessa matéria prima.

O STF proibiu a importação de pneus usados, por motivos ambientais, isso deverá aumentar ainda mais a demanda pela borracha no Brasil.

O plantio da Árvore de Seringa, Hevea Brasilienses, deverá ocupar boa parte do território nacional, sendo que, atualmente cerca de 50% está concentrado no estado de São Paulo que responde pela metade da produção.

O seringal produz látex e borracha natural durande 20 anos, sem nenhuma mão de obra além do plantio, após esse período, quando já não estiver mais produzindo, será aproveitada para indústria moveleira.

A madeira deverá ser tratada, como é feito em países da àsia, onde os seringais respondem por até 70% da madeira consumida para produção de móveis.

O faturamento da madeira dos seringais geraram um faturamento de cerca de um bilhão de dólares, na Malásia, e deverá gerar 4 bilhões de dólares no Vietnã.

Apesar das aparências, a mão-de-obra para essa cultura deve ser especializada, o seringueiro deve ser bem treinado, para que a produção dure por mais tempo.

Em São Paulo, a maior concentração está na região Noroeste.

A principal associação que apóia a hevicultura é a APABOR, de São José do Rio Preto, órgão que realizará vários workshops para interessados, na região.

07 de Março  de 2009 – workshop em Jales

17 de Abril de 2009 – Tanabi

13 de Junho de 2009 – Macaubal

15 de Agosto de 2009 – Tabapuã

12 de Dezembro de 2009 – Barretos

O total da plantação do Brasil já ultrapassa  150.000 hectares, mas isso representa apenas 1,5% do território. Os maiores produtores chegam a plantar até 33% do território.

Os maiores produtores de látex do Brasil estão concentrados, principalmente, próximos das indústrias pneumáticas, Americana, Campinas, Santo André, São Paulo e Sumaré em São Paulo.

Rio de Janeiro e Itatiaia, no Rio; Camaçari e Feira de Santana, na Bahia; Gravataí, no Paraná.

By Jânio

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