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sexta-feira, 27 de julho de 2012


Quem são os mais de 15 bandidos mais famosos da História?

Por: Yuri Vasconcelos
Al Capone

Não é mole fazer uma lista dos criminosos mais conhecidos. Afinal, sejam eles personagens lendários ou de carne e osso, a relação de foras-da-lei parece não ter fim! Para caber tudo aqui, tivemos que passar um peneira finíssima nos anais da criminalidade, até ficar com apenas seis meliantes que entraram para a história pela ousadia de seus atos ou por peculiaridades que os tornaram inconfundíveis. Alguns, paradoxalmente, até conquistaram a simpatia do povo! Com vocês, os baluartes imortais da vida bandida...
AL CAPONE

O mais famoso gângster americano, Alphonse Capone (1899-1947) dominou o crime organizado na Chicago da Lei Seca, faturando alto com o mercado negro de biritas e mandando matar muita gente - como no brutal Massacre do Dia de São Valentim. Precoce, o pequeno Al inaugurou sua carreira de delitos na sexta série, quando largou a escola no Brooklyn para se juntar aos delinqüentes do bairro. Foi quando uma briga de rua deixou a marca no rosto que lhe valeu o apelido de Scarface (Cara de Cicatriz). Com 28 anos, sua fortuna, fruto também do jogo e da prostituição, era calculada em 100 milhões de dólares. Graças ao agente federal Eliott Ness, Al foi preso por evasão fiscal. Os Intocáveis (1987), com Robert de Niro na pele do gângster, é um momento clássico na vasta filmografia sobre o facínora.
BARRABÁS
Todo mundo conhece a história do ladrão liberado da crucificação para dar lugar a Jesus Cristo. Mas pouco se sabe a respeito dessa figura fascinante, cujo nome em aramaico quer dizer "filho do pai" ou "filho do professor" (especula-se que seu pai era um líder judeu). Uma hipótese para sua condenação seria a participação num assassinato durante uma revolta contra o domínio romano em Israel - o que faria dele um revolucionário e não um larápio comum. Nem as escrituras sagradas dizem, nem os estudiosos da Bíblia sabem o que aconteceu com ele depois da sua libertação durante a festa da Páscoa. Mas Barrabás (1962), com Anthony Quinn no papel-título, imagina várias possibilidades no melhor estilo das superproduções hollywoodianas.
ROBIN HOOD

Vilão ou herói? A resposta é fácil: o salteador inglês que atazanava a vida do xerife de Nottingham entrou para a história como um bandido do bem, que roubava dos ricos para dar aos pobres. Contemporâneo do rei Ricardo Coração de Leão, que comandou os destinos da Inglaterra no século XIV, Robin liderava um alegre bando de aventureiros que vivia aprontando contra os poderosos. Quando a coisa fervia, escondiam-se na floresta de Sherwood. Ainda hoje os historiadores discutem se ele existiu de verdade ou se é apenas fruto da fértil imaginação dos escritores medievais. Seja como for, a história rendeu dezenas de filmes bacanas, desde animações Disney ao clássico do capa-e-espada As Aventuras de Robin Hood (1938), uma das maiores atuações do grande Errol Flynn.
BUTCH CASSIDY & SUNDANCE KID
Imortalizados pelos bonitões Paul Newman e Robert Redford no filme homônimo de 1969 (premiado com quatro Oscars, dois deles para a música genial de Burt Bacharach), eles formaram a mais conhecida dupla de assaltantes do Velho Oeste americano no final do século XIX. Também tinham um quê de Robin Hood e eram adorados pelos necessitados. Depois de muitos assaltos a bancos, fazendas e trens, fugiram para a América do Sul, onde continuaram sua vida de contraventores. Ninguém sabe ao certo como morreram, mas a versão oficial conta que foram surpreendidos pela polícia e fuzilados num vilarejo perdido nos confins da Bolívia, em 1909.
LAMPIÃO
Lampião, rei do cangaço
Lampião: o "rei do cangaço
Virgulino Ferreira da Silva, o Rei do Cangaço, foi por muito tempo o inimigo número um da polícia nordestina. Sua carreira de fora-da-lei teve início em 1920, para vingar a morte do pai. Roubando, cobrando tributos de latifundiários e assassinando por encomenda ou vingança, ele viu sua fama correr todo o país. Para completar, foi anunciado como "enviado de Deus" pelo Padre Cícero e creditado como autor da imortal cantiga "Mulher Rendeira". Em 1938, depois de 18 anos no crime, sua vida chegou ao fim numa emboscada na Grota do Angico, interior de Sergipe. Lampião foi morto junto com a igualmente fascinante companheira Maria Bonita e boa parte da sua quadrilha. Sua cabeça, decepada, acabou exposta em praça pública. A clássica cinebiografia O Cangaceiro (1953) inaugurou uma série de filmes brasileiros dedicados ao cangaço - um número pequeno, porém, se comparado à sua presença na literatura de cordel.
MADAME SATÃ



Ele era um negro de poucas palavras, que não gostava de brincadeiras e adorava vestir coletes e camisas de seda. O dândi pernambucano João Francisco dos Santos, vulgo Madame Satã, foi um dos mais célebres bandidos que o Rio de Janeiro já conheceu. Homossexual assumido e perito na navalhada, o que mais adorava era surrar policiais. Sedutor, conquistou a amizade de gente famosa, como os cantores Noel Rosa e Francisco Alves, mas se vangloriava de ter matado com uma rasteira um dos maiores gênios do samba, Geraldo Pereira. Apesar disso, o cartunista Jaguar disse dele: "Foi o meu herói e melhor amigo". A história desse transgressor com T maiúsculo, que nasceu em 1900 e passou 27 anos mofando atrás das grades, deu um dos melhores filmes brasileiros dos anos 70, A Rainha Diaba, e voltará a ser contada num longa-metragem com estréia prevista para este ano.



02 Leonardo Pareja (1974-1996)
A carreira de Pareja foi curta. Aos 15 anos, ele começou a roubar carros. Com 16, usava revólver. Ganhou fama em 1995, quando seqüestrou uma menina de 13 anos e depois passou quarenta dias brincando de esconde-esconde com a polícia. Na prisão, liderou um motim e foi aplaudido por cuidar bem dos reféns. Acabou assassinado numa penitenciária de Goiás aos 22 anos.
O destino colaborou para o marketing de Pareja até no dia do seu sepultamento. O corpo do bandido foi enterrado no cemitério "Parque Memorial" na terça-feira 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos. A coincidência motivou o representante do movimento "Tortura Nunca Mais" de Goiânia, Valdomiro Batista, a colocar sobre o caixão uma bandeira do Brasil. A iniciativa foi considerada um abuso pelo comandante do batalhão de choque da Polícia Militar de Goiás, tenente Nilton Neri de Castilho. "Isso é um desrespeito", afirmou o policial depois de ordenar a retirada da bandeira. "Não podiam fazer isso com um homem que se tornou um símbolo de Goiás. Todo detento tem o direito à vida" , disse Batista.


Outros bandidos famosos:
03 Amleto Meneghetti (1878-1976)

"A propriedade é um roubo; portanto, não sou ladrão" , costumava dizer o assaltante italiano que chegou em 1913 a São Paulo e logo se tornou conhecido. Em geral, andava desarmado. Sua agilidade, tanto para entrar em mansões como para escapar da cadeia, impressionava. É o mais famoso bandido urbano brasileiro.
Era um profissional de princípios! E m 1970, uma grande agência de publicidade cogitou de fazer com ele um filme comercial para a televisão, no qual tentaria arrombar a fechadura do veículo e, finalmente, desistiria, afirmando que encontrara uma trava de segurança mais firme que sua habilidade como arrombador. Meneghetti jamais passaria um atestado de incompetência.
No dia 13 de junho de 1970, com 92 anos de idade, Amleto Gino Meneghetti tentou praticar o seu derradeiro golpe. No meio da noite, escolheu com cuidado uma casa da rua Fradique Coutinho, no bairro de Pinheiros, e forçava o portão, quando um policial, que o observava de longe, surpreendeu-o na tentativa. Prendeu-o, levou à delegacia mais próxima. Era o fim da carreira de um dos mais famosos ladrões da história do crime no Brasil. 



04 Manoel Moreira, o Cara de Cavalo (1941 – 1964)
Cara de Cavalo tinha ligações com o jogo do bicho, realizava pequenos furtos, vendia maconha e era cafetão na zona do meretrício. Apesar da fama, Cara de Cavalo não tinha em seu currículo ações espetaculares ou assassinatos cruéis. Isso até 1964 (tinha que ser), quando matou com um tiro de sua Colt 45 o temido detetive de origem francesa Milton de Oliveira Le Cocq. Cara de Cavalo foi então caçado implacavelmente durante quatro meses, entre maio e agosto de 64, e morreu em Cabo Frio, com mais de cem tiros, sendo considerado sócio-fundador do "Esquadrão da Morte".
A morte de Cara de Cavalo voltou a ser destaque na imprensa carioca quando o artista plástico Hélio Oiticica homenageou o bandido com um estandarte onde foi reproduzida a foto do bandido caído numa poça de sangue e a inscrição: "Seja marginal, seja herói".
Cara de Cavalo e Hélio Oiticica freqüentaram juntos rodas de samba em favelas cariocas. Sobre o amigo, Oiticica escreveu : "O crime é a busca desesperada da felicidade autêntica, em contraposição aos falsos valores sociais".
A artista plástica Lygia Clark também falou sobre a bandidagem dos anos 60 e o tráfico de drogas nas favelas:
" Na nossa época (Lygia e Hélio Oiticica freqüentavam a Mangueira), o máximo que tinha era um pouco de maconha, de cheirinho-da-loló. Conheci o Mineirinho, a mulher dele, Maria Helena, e o Cara de Cavalo. Eram bandidos românticos. Poderiam até atirar num policial, o que significava que estariam jurados de morte. Mas você podia freqüentar o morro inteiro. Agora não, você não entra no morro se não tiver autorização do chefe da droga. O narcotráfico fez da favela uma coisa doente".


05 Lúcio Flávio Vilar Lírio (1944-1975)
Filho da classe média alta carioca, Lúcio Flavio dizia que era assaltante porque gostava. Ficou com fama de herói por dezoito fugas incríveis e pelas denúncias que ajudaram a desmascarar o Esquadrão da Morte, grupo de policiais que assassinava sumariamente aqueles considerados suspeitos.
Em 1977, virou filme: Lúcio Flávio - O Passageiro da Agonia, que c onta a história "verídica" de Lúcio Flávio, capixaba que virou bandido após ter a candidatura de vereador interrompida devido ao golpe militar (tinha que ser). Com apenas 30 anos, ele já tinha em seu currículo 18 fugas, 73 processos e 530 inquéritos por crimes cometidos.
"Bandido é bandido, polícia é polícia. Como água e azeite, não se misturam" , disse certa vez o bandido mais famoso do Rio. Morreu, em 1975, na cadeia, vítima de, somente, 28 facadas.



Casos do arquivo

06  Sam Bass

Em 1878, Sam Bass e sua quadrilha cometeram uma série de roubos a bancos e diligências nas cercanias de Dallas. O capitão Junius "June" Peak comandou os Rangers na perseguição a quadrilha pelo norte do Estado. Bass conseguiu escapar, até que um membro da quadrilha, Jim Murphy, se tornou informante dos policiais. Murphy escreveu ao Major John B. Jones, sob a ida da quadrilha para o sul do Texas.
Jones preparou uma emboscada em Round Rock, onde a quadrilha planejara roubar o Banco do Condado de Williamson. Em 19 de julho de 1878, Bass e seus homens fizeram o reconhecimento da área. Compraram fumo num armazém e quando o xerife Caige Grimes se aproximou do grupo, foi morto a tiros. O auxiliar Moore foi mortalmente ferido, assim como Bass. A quadrilha rapidamente montou em seus cavalos e tentou fugir sob fogo. Bass foi novamente atingido, nas costas, pelo Ranger George Herold. Bass foi encontrado no norte da cidade. Ele foi feito prisioneiro até morrer no dia seguinte, em função de seus ferimentos.

 07 John Wesley Hardin

John Wesley Hardin cometera seu primeiro assassinato aos 15 anos de idade e confessou ter matado mais de 40 homens em 27 anos. Em maio de 1874, Hardin matou Charles Webb, um auxiliar do xerife do Condado de Brown. (Webb tinha sido um oficial dos Texas Ranger). John Barclay Armstrong, um Texas Ranger conhecido como o "Buldogue de McNelly" desde quando servira nas Forças Especiais como sargento e braço-direito do Capitão Leander McNelly, pediu permissão para prender o matador. Com o consentimento, ele perseguiu Hardin pelo Alabama até a Flórida. Armstrong encontrou Hardin em Pensacola, Flórida.
Armstrong abordou um trem em que estavam Hardin e quatro companheiros. Quando o tiroteio acabou, um dos quadrilheiros tinha morrido e os três sobreviventes estavam sob a pistola de Armstrong. Hardin foi colocado inconsciente. O chapéu de Armstrong tinha sido atravessado por uma bala. Hardin foi julgado por assassinato, condenado e sentenciado a 25 anos de cadeia. Dezessete anos depois ele foi perdoado pelo governador Jim Hogg e saiu da prisão em 16 de março de 1894. Ele foi para El Paso, Texas. Em 19 de agosto de 1896, foi assassinado durante uma partida de pôquer no Saloon Acme.[21]

09 Bonnie & Clyde

Frank Hamer, o veterano capitão Ranger, deixou a instituição em 1932. Em 1934, recebeu um pedido do coronel Lee Simmons, chefe da prisão do Texas para perseguir Bonnie Parker e Clyde Barrow, conhecidos como chefes da Gangue Barrow. Os bandidos tinham matado um guarda quando escaparam, e foram responsabilizados por muitos assassinatos e roubos no Texas.
A quadrilha Barrow cruzara nove estados. Hamer e oficiais da Louisiana souberam que Bonnie e Clyde tinha ido a uma casa em Bienville Parish, Louisiana, em 21 de maio de 1934, e que Clyde tinha marcado ali como um local para se encontrar com o capanga Henry Methvin em caso de se separarem. Methvin, forçado a cooperar com os oficiais, contou que haviam se separado em Shreveport, Louisiana. Foi preparada uma emboscada no caminho para o esconderijo, entre Gibsland e Sailes. Os Rangers, liderados por Hamer e B. M. "Manny" Gault, juntos com o xerife Henderson Jordan, o auxiliar Prentiss Oakley de Bienville Parish, Louisiana, o auxiliar do condado de Dallas Bob Alcorn e Ted Hinton ficaram à espreita. Eles esperaram à noite e até o dia seguinte, mas os bandidos não apareceram.
Em 23 de maio, quando já se preparavam para desistir da emboscada, ouviram o Ford V-8 roubado de Clyde se aproximando. Quando os bandidos pararam para falar com o pai de Henry Methvin (que ficara num caminhão para distrair Clyde e forçá-lo a parar), os agentes abriram fogo, matando Bonnie e Clyde com um total de 130 balas. Alguns questionaram a autoridade legal para matar Bonnie Parker. O Congresso premiou Hamer com uma citação especial pela armadilha e morte dos fora-da-lei



Nesta lista montada pelo FBI, a Agência Federal de Investigação dos Estados Unidos, tem terrorista, assassino, traficante, estuprador... Enfim, só gente fina. Se você acha que bandido bom é bandido morto, pode ir mudando de idéia: a recompensa pelos foragidos vivos é violenta!
10. WARREN STEED JEFFS
Recompensa - 210 mil reais
Procurado desde - Maio de 2006
Warren era o líder de uma seita com mais de 10 mil seguidores nos Estados Unidos, Canadá e México. O problema é que o cara pregava a poligamia e era fanático por garotinhas, incesto e outras bizarrices. Suspeita-se que o "profeta", procurado por estupro e relações sexuais com menores, banque sua fuga com doações dos fiéis.
Curiosidade - Warren teria mais de 70 esposas, incluindo um monte de viúvas do seu pai,fundador da seita.
11. JORGE ALBERTO LOPEZ-OROZCO
Recompensa - 210 mil reais
Procurado desde - março de 2005
No ranking, se o valor da recompensa é o mesmo (isso acontece, por exemplo, do 10o ao 5o lugar), o criminoso há mais tempo na lista é considerado o mais procurado. Jorge está na nona posição por causa de um crime de 2002. O mexicano matou a tiros a namorada Becky e dois filhos dela, e teria se pirulitado para o México.
Curiosidade - Suspeita-se de crime passional. Jorge era casado com outra mulher e Becky estaria pensando em terminar o namoro com ele.
12. ROBERT WILLIAM FISHER
Recompensa - 210 mil reais
Procurado desde - junho de 2002
Esse americano de 45 anos viveu numa boa no estado do Arizona até abril de 2001, quando o cara surtou: atirou na cabeça da esposa Mary Jean e cortou a garganta dos filhos Britney e Robert Jr., de 12 e 10 anos, respectivamente. Depois de dar um fim à família, Fisher incendiou a própria casa com os corpos lá dentro. O único poupado foi o cachorro, que o assassino fez questão de levar na fuga.
Curiosidade - No fim de 2005, um perfil com nome e fotos de Robert Fisher foi criado no site de relacionamentos MySpace, parecido com o orkut. Ninguém sabe se era trote ou não...
13. RICHARD STEVE GOLDBERG
Recompensa - 210 mil reais
Procurado desde - junho de 2002
Apesar de ter sido presidente de um clube de tiro em Long Beach, nos Estados Unidos, os delitos de Richard não têm nada a ver com armas de fogo. Ele é mais um criminoso envolvido com crimes de origem sexual. O maníaco, que hoje tem 60 anos, abusava de meninas com menos de 10 anos na Califórnia - e ainda por cima filmava tudo para armazenar em seu computador pessoal!
Curiosidade - O critério de desempate entre o pedófilo e o assassino do item anterior é a idade. Richard ficou na frente porque consideramos que quanto mais velho o fugitivo, maior a dificuldade em escapar do FBI.
14. GLEN STEWART GODWIN
Recompensa - 210 mil reais
Procurado desde - dezembro de 1996
Chegamos ao fugitivo mais liso da lista! A primeira fuga de Glen rolou em 1987, enquanto cumpria pena de 26 anos por assassinato em uma prisão de segurança máxima na Califórnia. Recapturado no mesmo ano por tráfico de drogas, foi enviado para uma prisão em Guadalajara, no México. Em 1991, o cara matou um companheiro de cela e adivinha? Se mandou do xadrez de novo!
Curiosidade - Como Glen é fluente em espanhol, suspeita-se que ele esteja viajando pela América Latina traficando drogas.
15. DONALD EUGENE WEBB
Recompensa - 210 mil reais
Procurado desde - maio de 1981
Esse americano de 74 anos era um reles assaltante de joalherias até desrespeitar o sinal vermelho em uma pequena cidade da Pensilvânia. Um policial parou o carro de Donald, e os dois começaram a brigar. Donald foi baleado no braço, mas conseguiu derrubar o policial e disparar dois tiros fatais. O criminoso nunca foi encontrado - há quem suspeite que ele tenha morrido logo depois da briga.
Curiosidade - Desde que o FBI começou a divulgar seus dez mais procurados, em 1950, nenhum criminoso ficou tanto tempo na lista como Donald. Pode comentar se quizer....







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